S2 TENDA DE UMBANDA S2 CABOCLO PAJELANÇA
Tenda, terreiro
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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
sábado, 3 de novembro de 2012
Histórico da UCAP
A Tenda
de Umbanda Caboclo Pajelança - UCAP iniciou suas atividades no ano de 1999
na cidade de Jaraguá do Sul, cidade esta de colonização alemã, prestando
atendimento fraterno a diversas pessoas.
No
ano 2010 foi um marco histórico na nossa entidade, após enfrentar diversos
tipos de preconceito e sofrer varias denuncias de perturbação por parte vizinhos,
perturbação esta identificada pelo som dos atabaques, no dia 26 de junho de
2010 foi invadida truculentamente pela Policia Militar, onde fomos obrigados a
parar imediatamente com a realização do culto e resultando na prisão indevida
de 3 médiuns e obrigados por parte da fiscalização municipal a realizar a
demolição do terreiro.
Em
2011 por não conseguir liberação de Alvará de Funcionamento por parte da
Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, a Yalorixá Cristiane Tomaz Oliveira,
resolveu mudar a sede da UCAP para a cidade de Penha – SC, para poder cultuar
livremente os fundamentos da Umbanda.
No
ano de 2012 a UCAP iniciou a construção de sua nova sede, ou qual prevê sua
conclusão para o primeiro semestre de 2013. onde vem realizando seus
atendimentos provisoriamente na residência da Yalorixá, na Rua João Holz, 550,
Bairro Itacolomi, Balneário Piçarras.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Tenda de Umbanda Caboclo Pajelança - UCAP
A UCAP esta construindo sua nova sede no município de Penha - SC, serão mais de 400m² para atender a comunidade da região norte, com desenvolvimento mediúnico, atendimentos de cura espiritual e atendimento fraterno.
Fotos das futuras instalações da Tenda Caboclo Pajelança
domingo, 16 de janeiro de 2011
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
EM BUSCA DE DIGNIDADE E LIBERDADE RELIGIOSA
Caminhada em Florianópolis pede fim do preconceito às religiões
Semana da Consciência Negra promove atividades para debater religiões afrodescendentes
Ângela Bastos angela.bastos@diario.com.br
Uma caminhada pelo Distrito do Rio Vermelho, entre a Barra da Lagoa e a praia dos Ingleses, em Florianópolis, marcou nesta segunda-feira o Dia Nacional da Umbanda. O evento deu início à programação da Semana da Consciência Negra. Uma solenidade na Assembleia Legislativa, às 19h desta terça-feira, abre oficialmente as atividades da semana.
A caminhada partiu do centro espírita Caboclo Pena Verde, seguindo pela rua João Gualberto Soares até alcançar a pracinha do distrito. Além de atabaques e berimbaus, os manifestantes carregavam faixas pedindo paz. Representantes do Movimento Hare Krishna demostraram o seu apoio e também participaram da caminhada contra a intolerância religiosa pelas ruas do Rio Vermelho.
— Não somos poucos, mas somos invisíveis. Eventos como este pretendem dar visibilidade ao nosso povo — explicou Ana Paula Cardozo da Silva, coordenadora de Políticas Públicas para Promoção da Igualdade Racial de Florianópolis.
Segundo a coordenadora, a Capital tem 500 casas religiosas ligadas à umbanda, batuque, candomblé e almas de Angola. Na Grande Florianópolis, são 1,2 mil.
Ana Paula diz que a questão da intolerância religiosa vem se acentuando contra as religiões de matriz africana, principalmente com a ação da força policial e as manifestações de repúdio que colocam em risco a integridade física dos religiosos e também o patrimônio das instituições.
Existem relatos de ações contra terreiros, muitas vezes acusados de provocar barulho à vizinhança. Apedrejamento, insultos e vandalismo a monumentos são algumas das práticas mais comuns.
— A própria Constituição Federal apresenta o conflito, à medida que garante questões como a Lei do Silêncio e o direito à liberdade dos cultos — afirma Ana Paula.
Para a coordenadora, esta situação revela o preconceito com os seguidores das religiões afrodescendentes:
— A questão não é o barulho dos tambores, mas o olhar que essas pessoas têm sobre os seguidores dos cultos africanos. Estamos aqui para ajudar a esclarecer que o preconceito se faz sobre a ignorância de que nós somos uma "coisa do demônio".
VISITE O SITE ABAIXO:
http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default.jsp?uf=2&local=18§ion=Geral&newsID=a3110481.xml
Semana da Consciência Negra promove atividades para debater religiões afrodescendentes
Ângela Bastos angela.bastos@diario.com.br
Uma caminhada pelo Distrito do Rio Vermelho, entre a Barra da Lagoa e a praia dos Ingleses, em Florianópolis, marcou nesta segunda-feira o Dia Nacional da Umbanda. O evento deu início à programação da Semana da Consciência Negra. Uma solenidade na Assembleia Legislativa, às 19h desta terça-feira, abre oficialmente as atividades da semana.
A caminhada partiu do centro espírita Caboclo Pena Verde, seguindo pela rua João Gualberto Soares até alcançar a pracinha do distrito. Além de atabaques e berimbaus, os manifestantes carregavam faixas pedindo paz. Representantes do Movimento Hare Krishna demostraram o seu apoio e também participaram da caminhada contra a intolerância religiosa pelas ruas do Rio Vermelho.
— Não somos poucos, mas somos invisíveis. Eventos como este pretendem dar visibilidade ao nosso povo — explicou Ana Paula Cardozo da Silva, coordenadora de Políticas Públicas para Promoção da Igualdade Racial de Florianópolis.
Segundo a coordenadora, a Capital tem 500 casas religiosas ligadas à umbanda, batuque, candomblé e almas de Angola. Na Grande Florianópolis, são 1,2 mil.
Ana Paula diz que a questão da intolerância religiosa vem se acentuando contra as religiões de matriz africana, principalmente com a ação da força policial e as manifestações de repúdio que colocam em risco a integridade física dos religiosos e também o patrimônio das instituições.
Existem relatos de ações contra terreiros, muitas vezes acusados de provocar barulho à vizinhança. Apedrejamento, insultos e vandalismo a monumentos são algumas das práticas mais comuns.
— A própria Constituição Federal apresenta o conflito, à medida que garante questões como a Lei do Silêncio e o direito à liberdade dos cultos — afirma Ana Paula.
Para a coordenadora, esta situação revela o preconceito com os seguidores das religiões afrodescendentes:
— A questão não é o barulho dos tambores, mas o olhar que essas pessoas têm sobre os seguidores dos cultos africanos. Estamos aqui para ajudar a esclarecer que o preconceito se faz sobre a ignorância de que nós somos uma "coisa do demônio"
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