Para Átila Nunes Neto, os grandes vitoriosos foram os umbandistas que se uniram em todo o país {MOVIMENTO ESSE, INICIADO PELA MÃE CRISTIANE T. OLIVEIRA}, e até no exterior, exigindo que fosse cumprida a Constituição brasileira, que garante o livre exercício dos cultos religiosos.
Átila afirmou ainda que "as providências tomadas pelo governador catarinense Leonel Pavan é a prova indiscutível de que as autoridades brasileiras estão conscientes de que existe o Estado de Direito em nosso país, que não pode ser desafiado por policiais a bel prazer".
O governador agiu duramente, não permitindo que um inquérito se arrastasse por 40 dias, quando diante da repulsa nacional à Policia Militar Catarinense, o governador Leonel Pavan no último dia 12, ligou pessoalmente para nossos irmãos Átila Nunes e Átila Nunes Neto, afirmando textualmente o seguinte, solicitando essa divulgação:
Átila afirmou ainda que "as providências tomadas pelo governador catarinense Leonel Pavan é a prova indiscutível de que as autoridades brasileiras estão conscientes de que existe o Estado de Direito em nosso país, que não pode ser desafiado por policiais a bel prazer".
O governador agiu duramente, não permitindo que um inquérito se arrastasse por 40 dias, quando diante da repulsa nacional à Policia Militar Catarinense, o governador Leonel Pavan no último dia 12, ligou pessoalmente para nossos irmãos Átila Nunes e Átila Nunes Neto, afirmando textualmente o seguinte, solicitando essa divulgação:
Agradecendo a intervenção do governador, o deputado Átila Nunes, disse-lhe que sua decisão, como maior autoridade daquele Estado, interromperia novas tentativas de invasão policial nos terreiros umbandistas.
INFORMAÇÕES CEDIDAS POR NOSSO COMPANHEIRO JOSÉ CARLOS PIQUERA
É verdade!!!!! Fiquei sabendo que o Governador ligou para o Átila Nunes para pedir desculpas e tomar providências!!!!! Que a Justiça SEJA FEITA!!!!!!!!!
ResponderExcluirNossa UMBANDA sempre estará VIVA pelo amor dos nosso ORIXÁS E GUIAS e de pessoas que lutem por ela.
Um forte abraço,
Augusto Prates