De acordo com a Polícia Militar de Jaraguá, os responsáveis pelo Centro foram chamados na porta, a sirene das quatro viaturas foram ligadas, um chamado foi feito através do megafone, mas nada dos responsáveis aparecerem. Os oficiais invadiram a residência de número 342, e encaminharam a mãe de santo Cristiane Tomaz de Oliveira, seu filho de 17 anos e o empresário Wellington Menezes da Silva, de 27 anos, para a delegacia de Polícia Civil.
No entanto, a mãe de santo afirma que houve abuso de autoridade no local. “Eles alegaram que vários vizinhos estavam reclamando do barulho. Mas, nunca nenhum vizinho veio reclamar diretamente para mim. Sendo que todo dia tem uma banda de rock que ensaia na rua, fazendo muito mais barulho, e ninguém reclama. Isso é perseguição religiosa”, alega a mãe de santo.
Ela registrou uma boletim de ocorrência contra a PM de Jaraguá na Polícia Civil e encaminhou uma denúncia para a Ouvidoria da Polícia Militar de Santa Catarina, em Florianópolis. Na tarde de hoje, ela registrou a queixa diretamente no Batalhão da PM jaraguaense. A PM de Jaraguá vai abrir um inquérito policial militar e apurar os fatos. O resultado deve sair em 40 dias.
Confirma mais detalhes sobre o caso, na edição de amanhã do AN Jaraguá.